quinta-feira, 2 de maio de 2013

#Mata Atlântica

    Oi galera! Estamos fazendo um trabalho de história, com a professora Daiane Luz, onde vamos ter que comparar algumas coisas do Brasil colônia com o nosso Brasil atual e nós (Carol e Andrea) ficamos com a Mata Atlântica e é sobre ela que nós vamos falar.

    Na época do Brasil colônia, quando os portugueses chegaram aqui, tiraram grande parte da Mata Atlântica, restando atualmente 7% do total de toda a Mata Atlântica, que nessa época devia estar em torno de 130 milhões de hectares. A Mata Atlântica, em toda a sua beleza e diversidade, não era mais do que um obstáculo ao plantio da cana, refletindo assim  a percepção dos agentes da economia colonial, para quem a abertura contínua da fronteira, através das queimadas, representava a maneira mais fácil e barata de avançar na agricultura.



 
    Hoje em dia, a ação das autoridades brasileiras em defesa das nossas florestas não pode ser classificada exatamente como ágil e determinada. Você acredita que só com o primeiro governo de Vargas e sua preocupação em organizar melhor a exploração dos recursos naturais, o nosso país teve pela primeira vez uma lei florestal abrangente? É pessoal, essa é a nossa realidade! Ainda nos nossos tempos, várias leis ambientais estão esperando para serem aprovadas e as que estão sendo utilizadas, não são rígidas o bastante para atingir um grande número de pessoas que as cumprem. Muitos ignoram essas leis, destruindo o que ainda resta da Mata Atlântica, derrubando suas belas árvores e matando os seres que nelas vivem. Se as autoridades do Brasil não tomarem providências eficientes e rápidas perderemos o que ainda nos resta da Mata Atlântica.


 
   Então é isso pessoal! Espero que tenham gostado dessa postagem, que estejam gostando do nosso blog, que vocês tenham adquirido mais conhecimento sobre a Mata Atlântica e que agora tenham uma ideia de como se encontra o estado dela nos dias de hoje e como ela estava na época do Brasil colônia. 

   Beijos!
   Ana Caroline e Andrea Patrícia                                            

Nenhum comentário:

Postar um comentário